Eron Pereira Advogados • 15 de dezembro de 2025

Advogado para recorrer negativa do INSS da aposentadoria da pessoa com deficiência em São Bernardo do Campo?

Advogado para recorrer negativa do INSS da aposentadoria da pessoa com deficiência em São Bernardo do Campo

Com advogado para recorrer a negativa do INSS da aposentadoria da pessoa com deficiência em São Bernardo do Campo, o escritório Eron Pereira Advogados atua na revisão da perícia, correção do enquadramento do grau da deficiência e defesa administrativa ou judicial do direito previdenciário.

A negativa do INSS na aposentadoria da pessoa com deficiência é uma situação muito comum, especialmente quando há erro na perícia médica ou falha na análise do histórico contributivo. Em São Bernardo do Campo, muitos segurados têm o pedido indeferido mesmo preenchendo os requisitos legais, seja porque o INSS não reconheceu a deficiência, classificou o grau de forma incorreta ou desconsiderou períodos importantes de contribuição.


Diferente de outros benefícios, a aposentadoria da pessoa com deficiência exige uma análise técnica complexa, que envolve laudos médicos, avaliação funcional e enquadramento correto do grau da deficiência (leve, moderada ou grave). Qualquer erro nesse processo pode resultar na negativa indevida do benefício. Nesses casos, recorrer da decisão é não apenas possível, mas muitas vezes necessário para garantir o direito.


O recurso contra a negativa do INSS pode ser feito tanto na esfera administrativa quanto judicial, dependendo do tipo de erro cometido. A escolha da estratégia correta depende da análise detalhada do processo, da perícia realizada e dos documentos apresentados. Por isso, a atuação de um advogado previdenciário é fundamental para evitar novos indeferimentos e atrasos.


O Eron Pereira Advogados, em São Bernardo do Campo, atua de forma estratégica na revisão das negativas do INSS, buscando corrigir falhas técnicas e garantir que a aposentadoria da pessoa com deficiência seja concedida de forma correta.

Por que o INSS nega a aposentadoria da pessoa com deficiência?

A negativa do INSS geralmente ocorre por falhas na avaliação da deficiência. Um dos motivos mais comuns é o não reconhecimento da existência da deficiência ao longo do período contributivo, especialmente quando o perito analisa apenas a condição atual do segurado, ignorando o histórico funcional.


Outro erro frequente é o enquadramento incorreto do grau da deficiência. Muitas vezes, o INSS reconhece a deficiência como leve quando, na prática, ela deveria ser classificada como moderada ou grave. Esse erro impacta diretamente o tempo de contribuição exigido e leva à negativa indevida do benefício.


Também é comum o INSS desconsiderar laudos médicos antigos, relatórios funcionais e documentos que comprovam as limitações enfrentadas pelo segurado no trabalho. Quando a documentação não é analisada corretamente, o pedido acaba sendo indeferido sem refletir a realidade do caso.


Essas falhas mostram que a negativa nem sempre significa falta de direito, mas sim erro na análise administrativa, o que pode e deve ser corrigido por meio de recurso.

É possível recorrer da negativa do INSS na aposentadoria da pessoa com deficiência?

Sim. A negativa do INSS pode ser recorrida, tanto administrativamente quanto judicialmente. O recurso administrativo é apresentado dentro do próprio INSS, com reanálise do caso por outra instância, enquanto a ação judicial permite uma avaliação mais ampla, inclusive com produção de novas provas.


A escolha entre recurso administrativo ou ação judicial depende do motivo da negativa. Em casos de erro claro de enquadramento ou falha documental, o recurso administrativo pode ser suficiente. Já quando há negativa reiterada, perícia inadequada ou interpretação restritiva da lei, o caminho judicial costuma ser mais eficaz.


No processo judicial, é possível solicitar nova perícia, com análise mais detalhada da condição do segurado e do impacto da deficiência ao longo da vida laboral. Isso aumenta significativamente as chances de reconhecimento correto do direito.


O advogado previdenciário avalia o processo indeferido, identifica o melhor caminho e conduz o recurso de forma técnica e estratégica.

Quais documentos são importantes para recorrer da negativa do INSS?

Para recorrer da negativa do INSS, a documentação é decisiva. Entre os principais documentos estão:


  • Laudos médicos detalhados e atualizados
  • Relatórios funcionais que descrevam as limitações
  • Exames médicos que comprovem a deficiência
  • Histórico profissional e atividades exercidas
  • CNIS e demais documentos previdenciários


Mais importante do que a quantidade de documentos é a qualidade técnica deles. Os laudos precisam demonstrar claramente como a deficiência impactou a capacidade funcional do segurado ao longo do tempo, e não apenas descrever o diagnóstico.


O advogado orienta sobre quais documentos complementares são necessários e como apresentá-los de forma estratégica, evitando que o INSS volte a ignorar provas relevantes.

Quando procurar um advogado para recorrer negativa do INSS em São Bernardo do Campo?

O ideal é procurar um advogado assim que o benefício for negado, respeitando os prazos para recurso administrativo. Quanto antes houver análise técnica do indeferimento, maiores são as chances de correção rápida do erro.


Também é fundamental buscar orientação quando o INSS reconhece a deficiência, mas classifica o grau de forma inferior ao real, ou quando concede aposentadoria comum em vez da aposentadoria da pessoa com deficiência.


Em São Bernardo do Campo, a atuação de um advogado previdenciário especializado permite questionar a perícia, produzir provas técnicas e garantir que a legislação seja corretamente aplicada ao caso concreto.

Como um escritório de advocacia atua em casos de aposentadoria da pessoa com deficiência?

O escritório inicia a atuação com a análise detalhada da decisão do INSS, identificando exatamente onde ocorreu o erro. A partir disso, define-se a melhor estratégia: recurso administrativo bem fundamentado ou ingresso direto com ação judicial.


Quando necessário, o escritório atua na produção de prova técnica, questionamento da perícia oficial e demonstração do enquadramento correto do grau da deficiência, sempre com base na Lei Complementar nº 142/2013 e na jurisprudência atual.


A atuação é personalizada, técnica e focada em resultado, buscando reduzir o tempo de espera e garantir a concessão correta do benefício.

Conclusão

A negativa do INSS na aposentadoria da pessoa com deficiência não significa, necessariamente, que o segurado não tem direito. Na maioria dos casos, o indeferimento ocorre por erro na perícia, falha na análise documental ou enquadramento incorreto do grau da deficiência.


O Eron Pereira Advogados, em São Bernardo do Campo, atua de forma especializada na revisão e no recurso dessas negativas, garantindo defesa técnica, estratégica e segura para o reconhecimento do direito previdenciário da pessoa com deficiência.

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